GUATEMALA

Eu estive durante o carnaval desse ano de 2009 na América central a serviço do Reino de Deus. Faço parte de um projeto de Deus que prepara informação histórica, bíblica e cientifica para enriquecer nossa fé a cerca da grande obra de Deus em todos os tempos inclusive o que ele irá realizar nessa geração. Oh gloria! Quando desembarquei meu amigo guatemalteca David M. e sua esposa Cristinna foram me pegar no aeroporto de Guatemala. Saímos de lá e passamos pelo centro antigo da cidade e partimos para uma pequena viagem de carro. Eu no entanto, estava muito cansado da viagem porque talvez seja um dos piores vôos que fazemos por que temos de atravessar as turbulências causadas pelas pressões de massas de ar quente e frio sobre os Andes, Amazônia e o encontro dos ventos dos oceanos Pacifico e Atlântico quando entramos no cruzeiro sobre o caribe . Detonado eu cochilei no carro ao som de uma musica tradicional local enquanto o meu amigo felicíssimo falava comigo. Eu observei o quanto ali os valores são diferentes dos nossos, os carros, as roupas, a cultura, a tecnologia precária, a ausencia de internet, e acomida é uma prova. Viajamos cerca de 1 hora para a região histórica do país, precisamente na cidade de Antígua. Chegamos por volta da meia-noite e Dona Maudhi nos recebeu com muita alegria, ela e seu esposo Francesco são os sogros de David e nos hospedaram em sua casa nos dias que ali estivemos.

Eu visitei todo o país, de carros, ônibus, vans, e até carroça. Andei muito a pé, perdi 5 kg andando em lugares difíceis, trilhas perdidas nas matas do caribe e também vulcões com mais de 3 mil metros de escalada a pé. A comida ( espero que o David não leia isso) é muito forte em relação ao que comemos aqui no Brasil, as tortillas com base de milho, uma espécie de panqueca é o trivial, seja no restaurante mais exótico ou no fogão de barro das índias no chão, elas estão sempre ali. O povo é conhecido como os sobreviventes da cultura maia, mas o contrario do que as revistas e noticias contam, pude perceber que 60 ou 70 % do povo do país vivem ainda como indígenas, apesar de vestirem-se como ha 500 anos atrás, abandonaram em sua maioria a tradição maia dos tempos dos Templos e sacrifícios e vão para a igreja atrás de Jesus Cristo. Visitei a região de Peten, a província ao norte ao lado de Cancun, onde está Tikal. Meu Deus, so quem me conhece sabe o que eu senti ali.

OS templos se levantam do chão imponentes querendo dizer que o império Maia sobrevive. Eu andei no meio daquilo, afastei da equipe do guia e fui orar sobre uma pirâmide, ali Deus falou comigo coisas tremendas que vou colocardepois em DVD para compartilhar com vcs. Porem senti o quanto o inimigo estava furioso comigo nesse semestre porque ele bem sabe a coragem que Deus me deu a qual abracei para fazer essa grande obra. Ajoelhado ali, percebi que alguns americanos e europeus que me viram nada entenderam rsrs, procurei um lugar mais afastado claro, entao o Senhor me disse: “ Aqui passaram com ouro e prata, lançaram fora, deixaram a minha presença para buscar deuses egípcios e fenícios. Eis que os lancei fora para que as nações americanas conhecessem a Jesus e fundassem mais tarde um reino Eterno chamado Reino de Deus. Então eu o senhor farei brotar um segredo que os homens nao conheceram, a saberao que eu criei o mundo, a terra, e todas as riquezas para o homem deleitar-se de tudo isso com direito de justiça e paz, os quais darei quando lhes entregar o dominio da terra!” – ali o senhor começa a ministrar tambem sobre as minhas emoções, recordando as visões que eu já tive, sobre a historia de minha família, e senti um renovo tão grande e necessário para aqueles dias, comecei a sentir tanto a unção de Deus que de repente ouço um grito estrondoso vindo da mata ao redor. Levantei e olhei procurando entender que som era aquele, senti que era contra mim, uma fúria de um animal – Meu Deus, pensei, é um Jaguar ( aff) existe panteras negras por la,e o barulho era ensurdecedor. Percebi as grandes arvores sacudirem e vi que eram os
Gurilas famosos da América central, e um deles jurava me pegar. Logo ele reuniu "seus amigos" ehehe e começaram a gritar e me excomungar. Senti que o diabo estava furioso comigo, então comecei a descer e ir para o meio do povo. O Guia que andou comigo disse que não é normal isso ocorrer por que eles já são acostumaram com a freqüência do povo ali, e por isso mesmo chegam a se esconder dos flashs de maquinas. Mas eu sabia bem que a guerra era espiritual. Acredito que quando pisamos territórios totalmente decadentes da luz do Senhor, o reino das trevas se levantam. Fiquei imaginando depois uma outra realidade que Deus me revela em Tikal, sendo mais antiga que Jerusalem, mesmo tendo seus templos tambem milenares contudo nao aborreceram ao Senhor quanto a outra e ainda permanece ali, enquanto aquela está em escombros o tempo todo.

Fui visitar uma cidade muito conhecida aqui fora, por ser a porta da maldição do deus Machimon ( só de pensar já faço vomito) e era passagem para o ano novo no calendário Maia, e todo um ritual foi feito na capela central de Chichicastenango. Eu entrei com o David e a Regina com as câmeras ocultas, e fui até o interior do templo. ( foto ao lado)Os sacerdotes maias entram ali e fazem sua cerimônia com fumaças, incensos, fogos e muita opressão demoníaca em algumas datas especificas. Eu comecei a fazer vomito la dentro porque Deus me deu a sensibilidade de conhecer os centros de Demônios através da náusea. E sai correndo para os pátios para me aliviar dessa tensão. E orei por aquele povo, pedindo a Deus que destruísse essas maldiçoes lançadas ao redor do Brasil e do mundo. Quando entrei no meio de uma feira de rua, meus ossos doíam de tanta opressão e fui comprar um jornal para ler sobre o ano novo quando pra meu espanto a capa era a noticia do apedrejamento que os cidadãos dali fizeram com dois turistas que “olharam” para uma índia, em plena praça de chichicastenango. Fiquei horrorizado com o domínio do diabo ali. Do lado vi pessoas carregando porcos na rua puxados por coleiras, como sendo animais de estimação. Acompanhei e vi que havia uma feira de porcos imundos expostos pelos donos, amarrados em cordas e as pessoas olhando para comprar seus bichos. Fazer mal a um deles é como fazer mal a um cão na América. Engraçado que a gripe suína vem daquelas regiões.

Então precisava ouvir muitas pessoas, indo a museus, vilas, aldeias, e me deparei com uma índia que se tornou de um certo modo, minha amiga. Eu deixei ela falar da cultura maia, da fé dos maias, o porque do sumiço da civilização, e o que Jesus Cristo fez com o povo dali. Ela tem menos de 160m, fala no dialeto maia, compreende o português, faz peças maravilhosas no seu tear manual, e ora a Jesus. Não crê em imagens, é contra maximon o Deus antigo do lago Atitlan. Passei uma tarde com ela, e então ela me levou ao padre da vila depois que oramos na sua tenda. Quando terminamos ela me pediu pra me vestir de um autentico maia com as túnicas que ela faz. Eu avisei a ela que o Reino de Deus está se levantando no Brasil, ela me disse: “O povo maia iniciou aqui um império, mas não era da vontade de Jesus, os palácios ficaram aqui, mas nem ossos deles encontraram. Uns falam que sumiram de pestes ou secas. O vulcão do fogo que o senhor vê ali pela janela um dia se irou e inundou de lava a minha cidade matando há 100 anos, quase toda a população, inclusive meus bisavós. Deus não queria que a América fosse dominada por pagãos. Eu dou graças a deus por Fernão Cortez ter chegado aqui. Deus o enviou. Mas há muito o que mudar por aqui!”

Aconteceram muitas coisas durante minha viagem nesses lugares, e pude comprovar que nao existe profecia maia que possa falar mais alto que o Poder de Deus para nossa geração. As expectatvias para Dezembro de 2012 no mundo se divide em término ou recomeço da humanidade, mas seja como for, uma coisa é certa, o povo de Deus nao trabalha com datas porem conhece os misterios de Deus, como está escrito: " Certamente que o Senhor Deus não fará coisa alguma sem que antes as revele aos teus servos os profetas "




"Porque o senhor levantará um império no fim dos dias, e possuirá todas as nações e esse nunca será abalado!"




Junio Alvarenga