terça-feira, 7 de setembro de 2010

SAILBOAT BARCO A VELA





O vento pode se embravecer, provocar
a borrasca e te fazer
baixar a vela, mas ele mesmo
te levará ao cais.



“Olha para Sião, a cidade das nossas solenidades; os seus olhos verão a Jerusalém, habitação quieta, tenda que nunca será derribada, cujas estacas nunca serão arrancadas, e das suas cordas nenhuma se quebrará. O Senhor ali será grandioso, pois é um lugar de rios e correntes largas. Barco nenhum de remo passará por eles (isto é, por estes rios), nem navio grande navegará por eles. Porque o Senhor é o nosso juiz, nosso legislador, e nosso Rei; é ele que nos salvará.

Mas as suas cordas estão frouxas, não puderam ter o seu mastro, porque velas não estenderam. Então a presa de abundantes despojos se repartirá, e até os coxos te roubarão a presa. E morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absolvido da sua iniquidade.”(Isaias.33,20-24).


Esta Sião não se refere à Jerusalém dos judeus, mas trata de uma nova Jerusalém contemplada pelo apóstolo João na ilha de Pátmos. Para entrarmos nesta cidade, precisamos navegar sobre as águas de um mar embravecido, cujas correntes formam ondas carregadas de iniqüidades, desafios e pecados.
O relato diz que esta Jerusalém é uma habitação quieta, uma tenda que nunca seria derribada. Isaias descreveu esta profecia nos anos 700 antes de Cristo, e pouco tempo depois o rei Nabucodonozor invadiu a Jerusalém dos judeus e a destruiu por completo. Havendo sido reconstruída 100 anos depois, foi novamente destruída pelo império romano nos anos 70 de nossa era. Porém, a cidade das nossas solenidades não seria jamais destruída.
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“É um lugar de rios e correntes largas, barco nenhum de remo passará por eles, nem navios grandes navegarão por eles...”(Isaias.33,21).


Barco de remo é o nosso ego
Que alimenta a nossa alma de
Vaidade transgredindo a todo minuto a nossa visão.

O mundo representa o mar embravecido de pecados, sobre o qual estamos navegando rumo à cidade das nossas solenidades. O remo simboliza a força própria do cristão que se acha pronto para o reino de Deus, nossas convicções costumam-se dirigir muito mais nossa viagem. Nosso ego são como remos, que nos levam por onde bem queremos.

Se o cristão navega em barcos de remo, pode crer que jamais chegará ao destino desejado; seu barco sofrerá naufrágios em face da impossibilidade de navegação. A força do braço limita a extensao da vida, devemos esforçar muito mais o coraçao.
“Nem navio grande navegará por estes rios, porque o Senhor é o nosso juiz e nosso legislador...”Isaias.33,21-22).



Em 1912 o transatlantico Titanic protagoniza uma das maiores tragedias ocorridas no mar. Contam da soberba de seus criadores. ao dizer que sua engenharia "...Nem Deus afundaria".
Navios grandes representam orgulho e arrogâncias, qualidades que o servo de Deus não pode possuir. Se o cristão navega nesse tipo de navios, jamais entrará na cidade das nossas solenidades espirituais.Porque o Senhor é o Legislador que cuida e não permite que haja egoísmo e orgulho em nossos corações. E segundo relata o profeta, navios grandes não podem navegar pelos rios que dão acesso à nova Jerusalém. Desta cidade simbólica descreve o mesmo profeta Isaias, dizendo:
“Uma forte cidade temos, a que Deus pôs a salvação por muros e ante-muros. Abri as portas, para que entre nela a nação justa, que observa a verdade.”(Isaias.26,1-2).

A profecia diz que para entrarmos nesta cidade –a cidade das nossas solenidades, não podemos navegar em barcos de remo nem em grandes navios. Mas devemos navegar em barcos veleiros, que são dirigidos pelo vento conforme a vontade divina. Já o barco de remo e o navio grande, isto é, o navio motorizado são dirigidos pela força e estratégia humana.

A Escritura diz que nos dias do profeta Isaias, Israel era orgulhoso e arrogante e perdeu a direção divina. Por conta disso a nação caiu de sua elevada posição de honra, e se achou submetida ao pior estado espiritual. Os judeus foram levados em cativeiro para a Babilônia, e a partir daí ficaram por 400 anos sujeitos a uma sucessão de impérios pagãos. Acerca deles dizia o profeta:
As cordas do seu barco estão frouxas, e não puderam ter firme o seu mastro porque velas não estenderam; então a presa de abundantes despojos será repartida, e até os coxos te roubarão a presa.....”

Os caldeus que eram coxos espiritualmente falando, despojaram Israel de seu despojo e sua presa preciosa, que eram na verdade a Judéia e Jerusalém. Babilônia destruiu Jerusalém e sujeitou a Judéia, e levou dali todas as coisas preciosas de Israel.
“Todos os vasos da casa de Deus, grandes e pequenos, e os tesouros da casa do Senhor, e da casa do rei, e de todos os seus príncipes, tudo isto levou para Babilônia. Os caldeus queimaram a casa do Senhor, derribaram os muros de Jerusalém, e todos os seus palácios queimaram a fogo.”(II Crônicas.36,18-19).

Por que os babilônicos fizeram isto? Porque os judeus eram orgulhosos e arrogantes, e não andavam mais na direção divina, havia perdido o foco. Isto na linguagem do profeta Isaias, significa que Israel navegava em navios grandes e em barcos de remo, abandonou o barco veleiro e deixou de estender velas para Deus dirigi-los na direção correta. Jogando isto para o campo espiritual, aliás, era esta a situação espiritual da nação israelita, quando foi levada em cativeiro para a Babilônia perdendo o seu despojo e a sua presa preferida, que eram a Judéia e Jerusalém.
Considerando, porém que esta profecia foi dita em duplo sentido, e teria um cumprimento duplicado. Porque a Jerusalém dos judeus é rodeada de montanhas e não de rios. Enquanto que esta Jerusalém espiritual é rodeada de rios e correntes largas, de maneira que barco nenhum de remo passará por eles, nem navios grandes navegarão por eles.

Estes rios de correntes largas e ondas perigosas, representam as dificuldades que devemos transpor e chegarmos à cidade das nossas solenidades Se alguém deseja entrar nesta bela Sião, precisa navegar em barco veleiro dirigido pela mão divina. Tem que ter fé e humildade, e deixar Deus legislar sua causa e salvá-lo de naufrágios espirituais. O barco a vela sofre as agruras do vento mas vai para onde o vento soprar.

Sobreviva à confusão do vento, é nos temporais que as coisas chegam no lugar. Brisa é confirmaçao, vento é transformaçao!


Um vento do mundo pode apagar o pavio que fumega, mas nele está a natureza do fogo. E como a fenix, volta a incandescer.
Penso que os ventos repentinos com aparência de destruição é antes de tudo o inicio de uma grande conquista para sua vida.

Faça tudo com paixao, porque paixão constroi fortalezas. Voce nao vai fazer uma choupana para o vento levar...Construa para sempre.
Faz dos ventos seus mensageiros, dos seus ministros um fogo abrasador. Os ventos de Deus muda o mundo.
Vento nao é o fim, pode ser o começo de suas mudanças. Há coisas que só a tempestade revela, porque afinal Vento é transformador!
O Rastro de Deus é como o rastro do vento. A gente nao enxerga vento mas consegue ver por onde ele passa.


O barco grande mancha o mar com óleo, mata os peixes, e encalham, tem gasto enorme e as vezes podem terminar se afundando.
Quero com isso te encorajar a navegar sempre em barco veleiro, e nunca esquecer de estender as velas e apertas bem suas cordas. Desça do Titanic e abandone a canoa a remo. O vento vai bater e conduzir você até Sião.
“Ali morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absolvido de suas iniqüidades.”(Isaias.33,24).


“É um lugar de rios e correntes largas, barco nenhum de remo passará por eles, nem navios grandes navegarão por eles...”(Isaias.33,21).


Barco de remo é o nosso ego que alimenta a nossa alma de
Vaidade transgredindo a todo minuto a nossa visão.

O mundo representa o mar embravecido de pecados, sobre o qual estamos navegando rumo à cidade das nossas solenidades. O remo simboliza a força própria do cristão que se acha pronto para o reino de Deus. Nosso ego são como remos, que nos levam por onde bem queremos.
Se o cristão navega em barcos de remo, pode crer que jamais chegará ao destino desejado; seu barco sofrerá naufrágios em face da impossibilidade de navegação.


“Nem navio grande navegará por estes rios, porque o Senhor é o nosso juiz e nosso legislador...”Isaias.33,21-22).



Navios grandes representam orgulho e arrogâncias, qualidades que o servo de Deus não pode possuir. Se o cristão navega nesse tipo de navios, jamais entrará na cidade das nossas solenidades espirituais.Porque o Senhor é o Legislador que cuida e não permite que haja egoísmo e orgulho em nossos corações. E segundo relata o profeta, navios grandes não podem navegar pelos rios que dão acesso à nova Jerusalém. Desta cidade simbólica descreve o mesmo profeta Isaias, dizendo:

“Uma forte cidade temos, a que Deus pôs a salvação por muros e ante-muros. Abri as portas, para que entre nela a nação justa, que observa a verdade.”(Isaias.26,1-2).

A profecia diz que para entrarmos nesta cidade –a cidade das nossas solenidades, não podemos navegar em barcos de remo nem em grandes navios. Mas devemos navegar em barcos veleiros, que são dirigidos pelo vento conforme a vontade divina. Já o barco de remo e o navio grande, isto é, o navio motorizado são dirigidos pela força e estratégia humana.


A Escritura diz que nos dias do profeta Isaias, Israel era orgulhoso e arrogante e perdeu a direção divina. Por conta disso a nação caiu de sua elevada posição de honra, e se achou submetida ao pior estado espiritual. Os judeus foram levados em cativeiro para a Babilônia, e a partir daí ficaram por 400 anos sujeitos a uma sucessão de impérios pagãos. Acerca deles dizia o profeta:


“As cordas do seu barco estão frouxas, e não puderam ter firme o seu mastro porque velas não estenderam; então a presa de abundantes despojos será repartida, e até os coxos te roubarão a presa.....”
Os caldeus que eram coxos espiritualmente falando, despojaram Israel de seu despojo e sua presa preciosa, que eram na verdade a Judéia e Jerusalém. Babilônia destruiu Jerusalém e sujeitou a Judéia, e levou dali todas as coisas preciosas de Israel.
“Todos os vasos da casa de Deus, grandes e pequenos, e os tesouros da casa do Senhor, e da casa do rei, e de todos os seus príncipes, tudo isto levou para Babilônia. Os caldeus queimaram a casa do Senhor, derribaram os muros de Jerusalém, e todos os seus palácios queimaram a fogo.”(II Crônicas.36,18-19).


Por que os babilônicos fizeram isto? Porque os judeus eram orgulhosos e arrogantes, e não andavam mais na direção divina. Isto na linguagem do profeta Isaias, significa que Israel navegava em navios grandes e em barcos de remo, abandonou o barco veleiro e deixou de estender velas para Deus dirigi-los na direção correta. Jogando isto para o campo espiritual, aliás, era esta a situação espiritual da nação israelita, quando foi levada em cativeiro para a Babilônia perdendo o seu despojo e a sua presa preferida, que eram a Judéia e Jerusalém. Considerando, porém que esta profecia foi dita em duplo sentido, e teria um cumprimento duplicado. Porque a Jerusalém dos judeus é rodeada de montanhas e não de rios. Enquanto que esta Jerusalém espiritual é rodeada de rios e correntes largas, de maneira que barco nenhum de remo passará por eles, nem navios grandes navegarão por eles.
Estes rios de correntes largas e ondas perigosas, representam as dificuldades que devemos transpor e chegarmos à cidade das nossas solenidades Se alguém deseja entrar nesta bela Sião, precisa navegar em barco veleiro dirigido pela mão divina. Tem que ter fé e humildade, e deixar Deus legislar sua causa e salvá-lo de naufrágios espirituais. O barco a vela sofre as agruras do vento mas vai para onde o vento soprar. Sobreviva à confusão do vento, é nos temporais que as coisas chegam no lugar. Brisa é confirmaçao, vento é transformaçao! Um vento do mundo pode apagar o pavio que fumega, mas nele está a natureza do fogo. E como a fenix, volta a incandescer. Penso que os ventos repentinos com aparência de destruição é antes de tudo o inicio de uma grande conquista para sua vida.

Faça tudo com paixao, porque paixão constroi fortalezas. Voce nao vai fazer uma choupana para o vento levar...Construa para sempre.
Faz dos ventos seus mensageiros, dos seus ministros um fogo abrasador. Os ventos de Deus muda o mundo. Vento nao é o fim, pode ser o começo de suas mudanças. Há coisas que só a tempestade revela, porque afinal Vento é transformador! O Rastro de Deus é como o rastro do vento. A gente nao enxerga vento mas consegue ver por onde ele passa.

O barco grande mancha o mar com óleo, mata os peixes, e encalham, tem gasto enorme,e as vezes afundam. O Titanic argumentou chegar no destino esperado, mas naufragou-se
deixando centenas de mortos.
Quero com isso te encorajar a navegar sempre em barco veleiro, e nunca esquecer de estender as velas e apertas bem suas cordas. Desça do
Tit
anic e abandone a canoa a remo. O vento vai bater e conduzir você até Sião.



“Ali morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absolvido de suas iniqüidades.”(Isaias.33,24).



O Titanic foi feito por maos profissionais, engenheiros capacitados, e com material de primeira linha em montagens extraordinárias. Seu revestimento interior possuía madeiras raríssimas e até mesmo os talheres de alguns restaurantes eram folhados em ouro. Foi construido para ostentar o luxo de seus tripulantes mas não sobreviveu a furia do Atlantico. A arca de Noé foi feita por um amador, com visao de resgate, engenharia acompanhada por Deus.Sobreviveu a um oceano global.



As mais importantes coisas que aprendi de Deus, não foi numa academia de teologia num canto do mundo ou sentado em poltronas acolchoadas de um evento cristão, como eu esperava. Mas eu estive em cabana no meio da selva com minha família por um ano inteiro. Nunca mais fui o mesmo.

Conteúdo gravado e disponivel em audio e video
parte do Livro - Manual para Principes
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O Codigo de Davi

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