"É uma revolta?" "Não Majestade! É uma Revolução!"
Anos de “desgoverno monárquico” haviam deixado o povo francês miserável e faminto. Uma nova era surgia, uma era em rota de colisão com a própria monarquia, uma perigosa nova era de ideias, a Era de Iluminismo. Robes Pierre ainda adolescente, lia poemas respeitosamente em homenagem ao também jovem Rei Luis XVI, que acabava de ser coroado, homem que mais tarde o mataria. A França estava nas mãos de jovens revolucionários e revoltosos.
O Iluminismo foi uma forma de Deus livrar os miseráveis da
unha de Versalhes, foi o mesmo que João Batista fez com suas ideias contra o Judaísmo.
Precisamos ensinar as pessoas a enxergarem além de seu ambiente, se encorajar a fazer o que que jamais faria
em prol da sua fé e da Paz mundial, mas
isso não se faz com revoltas, pneus queimados e ativismos sem éticas nas mídias e
praças. A grande mudança de Deus
intoxicará o mundo com a verdade,
influenciando as pessoas as buscarem a Palavra, porque o governo mundial
de Deus não vem com formato de
revoltosos como a história caribenha fez ou mundial, mas como Elias, Davi , Jesus e outros o
fizeram, defendendo a Verdade, fazendo o povo clamar ao Deus verdadeiro, que
tem ideias verdadeiras, e projetos verdadeiros.
Na França, as pessoas estavam cansadas das migalhas de pães
nas ruas, cheias do luxo em mãos
erradas, o comando de seu “reino” nas mãos de
crianças inexperientes e o país à beira do caos. Para ver as ideias do iluminismo em ação,
bastava olhar para além do atlântico onde os americanos lutavam contra a também áspera Inglaterra, inimiga da
França. Mas o orgulho do Neto de Luis
XIV contrai uma divida de bilhões, numa
guerra contra a América e isso leva a França
à bancarrota. Jamais poderiam pagar essa guerra.
A Revolução viu uma terra feudal dar as costas à tradição aristocrata
e enveredar para um novo e violento caminho rumo ao
futuro, isso abalaria os fundamentos da Europa e seu impacto cruzaria os mares.
A Revolução torna-se o evento mais importante do ocidente. Há desdobramentos
importantes como a revolução industrial, como o capitalismo, mas como evento de
apoteose nenhum foi mais importante. Foi a Revolução que abalou as coisas, ela
se livrou da igreja, se livrou da religião, da nobreza, do rei... de todas as
coisas.
A Revolução Francesa traria pão para o pobre e democracia
para a França, estabeleceria uma nova ordem para a sociedade, mas o progresso
custaria caro. Foi um momento de incrível
esperança, de incrível ambição. Que depois se tornaria nessa tragédia horrenda,
presidindo a maior e mais sangrenta revolução que a Europa já conheceu. As tomadas de Jericó, como símbolo maior de Terra Nova, Vida Nova,
Canaã, também causou pânico e grandes mudanças no mundo. Ali nascia Canaã, algo
que mudaria a história da fé. Mas Josué era
entusiasta, era um homem orientado por Deus, não era um revoltoso, ele havia visto a Glória de Deus em Sinai
junto a Moisés.
Robes Pierre, orador sem Igual nos dias da Revolução
Francesa, comoveu o país e fez os miseráveis acreditar num futuro melhor, as
palavras de Robes Pierre eram suas
armas. Tão fiel aos seus ideais que era chamado de “O incorruptível”, tao
poderoso que um mero discurso seu, poderia apavorar uma cidade Inteira. Qualidade de um Revolucionário, homens entusiastas, que planejam a sangue
frio, e montam planos através de décadas para serem bem sucedidos. Diferente do
Rei que estava no poder, sempre era
persuadido pela ultima pessoa que lhe
falava, essas não são boas qualidades de
liderança. O Reino de Deus está sob domínio de homens corruptos, e a analogia em pauta revela que anarquia não é o remédio para um
fim de paz e verdade, senão de sangue e dor.
A falta de experiência e o despreparo da liderança de Luis
XVI e Maria Antonieta causou a maior revolução da história daquele país. Aquela
gente não queria morrer de fome nas ruas. O povo não suportaria a falta do pão.
O povo começou a pensar isoladamente sem influencia do outro: era o nascimento
do Iluminismo. Enquanto Os miseráveis compravam pão a custo de um salário
mensal. O berço do ateísmo estava colhendo a medida antes plantada.
Enquanto isso, uma vida faustuosa nos palácios de Versalhes,
custava diariamente a substância que alimentaria Mil homens. #Ostentação. Enquanto
a corte não pagava imposto e o clero aproveitava de seus banquetes, um terceiro
setor, vendiam cabelos, dentes e filhos
nas ruas de Paris em troca de pão e água. Estado deplorável que chegaria também
a igreja de Cristo perto da Revolução do Reino. Cristãos andariam de mar a mar
atrás do Pão Verdadeiro, e cruzariam
nações em busca da libertação da religião opressora. Seria um tempo em
que custaria caro uma mensagem do
céu, algo substancial capaz de causar
regeneração ao povo e devolver a qualidade de vida espiritual
perdida ao longo da apostasia.
Os miseráveis decidiram tomar por esforço o poder do Governo
Francês. Numa tarde qualquer, invadiram o centro de Paris e se jogaram
contra a base da guarnição daquele império em escombro – A Bastilha, lugar que
escondia a infraestrutura bélica, e a
demoliram em um gesto raivoso jamais visto antes pela humanidade. A queda da
Bastilha em Paris fez o povo conhecer sua força. Foi o estopim para o inicio da
Revolução. Uma assembleia foi formada pelo povo e o reinado agora era do povo. O Rei era do
povo, a nação era do povo. Luis XVI
perguntou ao criado que trouxe a notícia: "É uma revolta?" Respondeu o criado: "Não majestade, é uma
Revolução!"
As pessoas vão olhar
para os caos instalados no mundo inteiro,
enxergar revoltosos por toda parte,
sujando mais ainda o que já está
sujo. Não se faz justiça com vingança, não se lava o mundo com manchas,
criticas, deboches e anarquias. Mas com agua
que purifica, que direciona a humanidade
para mais perto de Deus. Isso quando ocorre, muda o mundo inteiro. O espírito de liberdade precisa ser orientado,
não há derramamento de sangue que justifique a guilhotina. Precisamos saber que o Amor é alvejante. Muda tudo com
Palavras.
A França enfim teria uma democracia, novas leis e claro, um novo instrumento implacável de justiça,
estrearia no palco revolucionário: a guilhotina. Fruto das obras de revoltosos
trazem consequências sanguinárias. O
perigo do povo tomar o poder é a violência desmedida, o que é falta de sabedoria, de estrutura, organização e
hierarquia. A revolução se estendeu numa campanha contra todos os que a
opusessem sob pressão da guilhotina.
Existem muitas Marias Antonietas e Luis XVI colocando o Reinado
de Deus à beira de uma Revolução. Por puro descaso com o povo, sugerem um novo “iluminismo”, onde as pessoas vão arrazoar a reviravolta. A bíblia conta a história de Jezabel e Acabe,
símbolos da tirania que se opõe contra a Restauração de Israel, espírito de
luxúria em nome de Deus, criando távolas redondas com profetas de Baal, assim
como o Império Romano quando matava
milhares em nome de Deus. Famintos pelo
pão do céu, caíam pelas ruas do mundo
vitimas da crueldade estabelecida.
O Reino precisa tomar as Nações, causar uma
revolução capaz de salvar a igreja da miséria. Alguns Robes Pierre estão a
postos, outros sondando a Nova Bastilha,
e muitos recebendo a Luz da
Verdade, a Visão que modifica os conceitos, um novo tempo está chegando, mas diferente da França, não serão
os Revoltosos sanguinários, mas Revolucionários do Pão, da Sabedoria, e
do Amor, que tomarão o império de Deus, das mãos dos ímpios. Você pode
perguntar: É uma revolução ? E alguém responder:
Não, cristão! É o Reino sendo entregue nas Mãos dos Santos!”
A Nova Revolução está prevista para os dias de escassez do pão celeste. Se você vir o povo nas ruas em busca de melhoria salarial ou afins, lembre-se que pode ser, a chegada do Reino no Brasil.
Fotos: Castelo de Versalles, França.
Fotos: Castelo de Versalles, França.
Nenhum comentário:
Postar um comentário