O assassinato do arquiduque
Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, em Sarajevo, foi o estopim
para a 1a Guerra Mundial (1914-1918). Trata-se do primeiro conflito armado a
envolver as grandes potências imperialistas da Europa e em seguida, a maior
parte dos países do mundo, causando a morte de mais de 8 milhões de soldados e
6,5 milhões de civis. Confrontam-se dois grupos de países organizados em pactos
antagônicos: a Tríplice Aliança, liderada pela Alemanha, e a Tríplice Entende,
encabeçada pela França. A vitória ficou com os aliados da França, mas teve como
consequência principal perda, pela Europa, do papel de liderança planetária. Os
EUA que entram no conflito só em 1917, ao lado da Tríplice Entende, passam a
ser o centro de poder do capitalismo no mundo, desde então, se assenta como rei
da terra numa cadeira chamada ONU que favorece seus próprios interesses.
Mas o que foi estopim pra isso? Em
28 de junho de 1914, o arquiduque Francisco Ferdinando (1863 - 1914) e sua
esposa são assassinados durante visita a Sarajevo, num passeio a um café, pelo estudante anarquista
Sérgio Gravillo Princip. Confirmada a cumplicidade de políticos da Sérvia no
atentado, o governo austríaco envia em julho um ultimato ao governo sérvio.
Exigem a demissão de ministros suspeitos de ligações com terroristas, o
fechamento de jornais antiaustríacos e a perseguição de sociedades secretas.
Como a Sérvia reluta em atender às exigências, o país é invadido pelos
austríacos em 1o de agosto.
O diabólico sistema de alianças,
que impera no continente, arrasta o restante dos países europeus ao conflito. A
Rússia declara guerra à Áustria; a Alemanha adere contra a Rússia. A França,
ligada ao governo russo, mobiliza suas tropas contra os alemães. No dia 3 de
agosto de 1914 o mundo está em guerra. Reino Unido hesita até o dia seguinte,
quando os alemães invadem a Bélgica, violando a tradicional neutralidade deste
país, para daí atingir a França. Outras nações envolvem-se em seguida: a
Turquia, do lado dos alemães, ataca os pontos russos no Mar Negro; Montenegro
socorre os sérvios em nome da afinidade étnica; e o Japão, interessado nos domínios
germânicos no Extremo Oriente, engrossa o bloco contra a Alemanha. Com a
guerra, ao lado da França 24 outras nações estabelecendo-se uma ampla coalizão
conhecida como "Os Aliados". Já a Alemanha recebe a adesão do Império
Turco Otomano, rival da Rússia e da Bulgária, movida pelos interesses nos
Bálcãs. A Itália, embora pertencente à Tríplice Aliança, fica neutra no início,
trocando de lado em 1915, sob a promessa de receber parte dos territórios
turcos e austríacos.
A situação leva os EUA a entrarem
diretamente na guerra e a decidirem a sorte do confronto. Durante os anos em
que permanecem neutros, os norte-americanos tinha enriquecido vendendo armas e
alimentos aos Aliados e dominando o mercado latino-americano e asiático. O
objetivo dos EUA na luta é preservar o equilíbrio de poder na Europa e evitar
uma possível hegemonia alemã.
Surgem propostas de paz em 1917 e
1918, mas com pouca ou nenhuma repercussão. Apenas a do presidente
norte-americano Woodrow Wilson (1856 - 1924) ganha importância, inclusive entre
a população alemã. Ela traz a idéia de uma "paz sem vencedores" e sem
anexações territoriais, em um programa com 14 itens. Mas, em julho de 1918,
forças inglesas, francesas e norte-americanas lançam um ataque definitivo. A
guerra está praticamente vencida. Turquia, Áustria e Bulgária rendem-se. Os
bolcheviques, que com a queda do czar russo assumem o poder após dois governos
provisórios, já haviam assinado a paz em separado com a Alemanha, em março,
pelo tratado de Brest-Litovsk. A fome e a saúde precária da população levam a
Alemanha à beira de uma revolução social. Com a renúncia do kaiser, exigida
pelos EUA, um conselho provisório socialista negocia a rendição.
A reorganização do cenário
político no continente europeu e as condições humilhantes impostas ao perdedor,
a Alemanha, pelo Tratado de Versalhes, são consideradas causas da 2a Guerra
Mundial (1939-1945). O mundo pós-guerra assiste também a implantação do
primeiro Estado socialista, a União Soviética.
Mas, ao contrário dessas
duas guerras, o que estamos vivendo atualmente é uma crise estrutural do
capital global, uma quantidade de brutais conflitos regionais jamais vista
antes, promovidos pelo império contemporâneo. Ocorre que os recursos naturais e
intelectuais se esgotaram nas regiões sem Cristo, ou pelo menos sem os princípios por Ele ensinado.
Atualmente assumiu função destacada o Complexo Industrial de Segurança e Informação dos EUA cujo principal vetor tem sido a ofensiva ideológica contra as sociedades por via das empresas midiáticas globais subalternas, como no Brasil, e pela rede mundial de computadores em meio ao que se chama Guerra de Quarta Geração.
É exatamente aí que surge o ex agente da CIA Edward Snowden ao denunciar a espionagem dos cidadãos do mundo pelos EUA ponta do iceberg em uma sofisticada parafernália cibernética de violações aos direitos civis, agressões às estruturas das nações soberanas. Mas isso também tem um significado.
Atualmente assumiu função destacada o Complexo Industrial de Segurança e Informação dos EUA cujo principal vetor tem sido a ofensiva ideológica contra as sociedades por via das empresas midiáticas globais subalternas, como no Brasil, e pela rede mundial de computadores em meio ao que se chama Guerra de Quarta Geração.
É exatamente aí que surge o ex agente da CIA Edward Snowden ao denunciar a espionagem dos cidadãos do mundo pelos EUA ponta do iceberg em uma sofisticada parafernália cibernética de violações aos direitos civis, agressões às estruturas das nações soberanas. Mas isso também tem um significado.
O fundador do Wikileaks,
Julian Assange, afirmou nesta quarta-feira (19/09) que as manobras de
espionagem desenvolvidas pela NSA (sigla em inglês para Agência de Segurança
Nacional) mostram que os "EUA invadiram o território brasileiro".
"O que significa quando uma lei (Patriot Act) sai de um território e vai para outro território? Isso quer dizer que se está agindo com uma legislação nacional em território estrangeiro", disse o australiano por videoconferência durante evento em São Paulo.
Dilma conversou
pessoalmente por telefone na segunda-feira (16) com o presidente dos EUA,
Barack Obama, que tentou evitar o adiamento de sua visita à reunião da ONU e justificar o escândalo de
vigilância organizado pela NSA. O órgão interceptou em 2012 conversas da
presidente e de seus assessores, além de informações referentes à Petrobras e
ao pré-sal. O então candidato à Presidência do México, Enrique Peña Nieto,
vencedor da eleição, também foi investigado. Um garoto que denuncia violação à soberania alheia, que leva uma rainha a dizer sem medo algum ao País sem escrúpulo, que sua deselegância constrange os latinos. E o que vai acontecer? Claro, todos já sabemos. O fato desencadeia uma crise antisocial capaz de romper qualquer relação diplomática entre os dois países.
Já chega o tempo em que USA deveria
confessar seus pecados ao mundo, e deixar de ser reconhecido como o
“bandido” das tropas alheias, que coloca
a colher de pau em todo canto sem ser punido.
Mas se não o fizerem, serão estopim quem sabe de um novo conflito? Uma
terceira guerra mundial? Não, claro que
não, mas poderá ser uma guerra “bucal”,
de vexações e desrespeitos, porque a
moeda está escassa e já não se pode fazer
quase nada com o que restou.
Por incrível que pareça amanheceu hoje na capa dos jornais de lá, o congresso americano de portas
fechadas. Segundo o site da cnn, http://edition.cnn.com/2013/10/01/world/shutdown-in-tweets/index.html?hpt=hp_c1 , a casa branca manda pra casa todos os
servidores públicos por falta de
dinheiro e pauta travada. Não seria isso a preponderância de uma peste
perniciosa?
Os americanos sabem o
preço de uma guerra, todo mundo está indisposto a pagar preço de um colapso
pelas anarquias do passado. Se todo
mundo topasse, quem sabe poderia haver uma carnificina global, mas ninguém topa
repetir a estupidez da segunda geração. Um mundo contemporâneo não tem estômago
para um novo Holocausto ou conflitos esmagadores como o "dia depois" de
Saravejo. Dá pra desconsiderar as
teorias de conspiração que rodam a internet com assuntos de que USA mantém mais
de 2 milhões de caixões plásticos, campos de concentração e muita parafernália
preparada para um ataque ou até mesmo, para alguns teóricos simpatizantes do
fenômeno Iluminatti seria uma conspiração interna contra os não aliados à soberania planetária que desejam ter.
É um besteirol sem fim em torno da F.E.M.A Federal Emergency Management Agency (
Agencia Federal de Controle de Emergências), essa entidade serve pra
previnir/alertar sobre potenciais desastres como terremotos, furacões, secas,
acidentes radioativos etc e ajudar a população afetada e se recuperar. http://www.fema.gov/
Mas um país que sempre desenvolveu de
uma forma pretensiosa, não amigável e um tanto quanto intrusa, estratégias de espionagem e
invasão em nome da Paz Mundial, não pode
ser desclassificado da lista dos mentalistas mercenários que construíram sobre a desvantagem alheia
dos países pobres, seus impérios.
De tanto os Estados Unidos da América andar
bisbilhotando e fazendo intriga além das suas fronteiras, esqueceu de observar
a "harmonia" dentro do seu próprio território que parece estar como
um campo minado. O tiroteio na base naval não seria um exemplo?
EUA é um país doente
socialmente. Está sofrendo uma grave crise político-econômico, se fosse um
ser humano, daria um tiro na cabeça. Mas como não podendo fazê-lo a guerra é a sua única saída. Temos
que ter muita calma com esse "enfermo". Se a Síria entregar todo o
material e for destruído pela ONU, ela ira alegar que a Síria ainda tem
reservas escondidas, e vai recomeçar tudo do de novo. E um doença social - O EUA
e hoje um país Sociopata. Alguns teóricos de plantão acham que a questão não é
apoiar a Rússia e sim defender a autodeterminação do povo da Síria. Dizer que a
direita é sincera, acreditar em papai
Noel. Os EUA não defendem a liberdade na Síria, só querem petróleo, vão mentir
o quanto for preciso, até convencerem pessoas como menos informadas, que eles tem que matar
Sírios para mostrar aos Sírios que matar Sírios é errado.
Mas e a Bíblia, o que fala sobre tudo isso? Não promete uma
terceira guerra mundial, aliás fala de
paz. Mas onde? Israel? Alguém quer invadir Israel? O que pode ter de
desejável ali? Água potável? Terra fértil? Flora e fauna exuberante?
Aquíferos e reservas? Teria uma imensa
bacia leiteira? Ou uma piscicultura
invejada? E o celeiro? Não, não deve haver um ataque à Israel por conta
de tomar suas riquezas. A Bíblia diz: Subirão Gogue e suas
tropas vindo das bandas do Norte e atacarão a Nova Jerusalém, um lugar de repouso e não aprenderam a
guerrear e terras não muradas ( que não tem uma força bélica respeitada). E
subirão depois de congregados num lugar
chamado Armagedom para tomar as possessões de uma suposta Sião “Arraial dos
Santos”:
“Subirei contra as terras dos que
estão em repouso e habitam seguramente (...), a fim de tomar o despojo,
arrebatar a presa (...), levar a prata, o ouro, e para tomar o gado e
possessões de terras...”(Ezequiel.38,11 e 13).
Gogue é o apelido dado a
uma nação que encabeçará o resto do mundo a atacar o lugar de Paz. E o estopim para isso? Pode ser uma discussão, risadas e
passeios ao redor de um café. Ninguém sabe se um garoto como Snowden
pode ser “cordeiro” para a nova intriga
mundial que vai terminar no Reino de Deus estabelecido. Mais uma vez a tríplice
aliança será vista, apocalipse fala da
Besta, Falso Profeta e Dragão reunidos encorajando “profeticamente” a Gogue e
Magogue acreditar que tomarão a tão desejada possessão das terras paradisíacas
do povo de Deus. Deus anuncia esse ataque
milhares de anos atrás:
“Veio, pois a mim a palavra do Senhor,
dizendo: Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, príncipe e chefe de
Meseque Tubal, profetiza contra ele e diz: Assim diz o Senhor Jeová: Eis que
sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal (...)
Prepara-te, sim, dispõe-te, tu e todas as tuas congregações que se reuniram a
ti, s serve-lhes tu de guarda, e depois de muitos dias serás visitado.
No
fim dos anos virás à terra que se retirou da espada, onde todos estarão em
repouso e habitarão seguramente. Então subirás, e virás como uma tempestade, e
far-te-ás como uma nuvem para cobrir a terra, tu, e todas as tuas tropas, e
muitos povos contigo. Virás para tomar a prata, o ouro, o gado e possessões de
terras.” (Ezequiel.38,1-3 e 7-9 e 13)
A profecia garante que quando estiverem todos
reunidos no Megido, saraivas de pedras
cairão sobre todo o acampamento e destruirão o conselho dos aliados. Todas as coisas apontam para uma época de
paz. Mas afinal a tal Paz só vem depois da guerra, e nesse caso, com base nas
Escrituras, o povo santo é que
vai vencer!
Sair da matrix e acordar
pra ter resultado. Dizer no detalhe, enquanto está no conceito não muda nada.
Igreja ficar com ladainhas dominicais ao redor de baba-ovos tupiniquins sem
nenhum escrúpulo, em busca de renda própria e benefícios pessoais, criou a
apostasia e inchou o povo. É preciso conhecer, estudar e averiguar os conceitos
de crença, a teologia em pauta, porque pode estar quebrada como a do Senado
Americano.
Estávamos em 1993 num acampamento espiritual com duração de 08 meses ininterruptos, numa montanha do altiplano brasileiro, Deus disse que um "príncipe" se levantaria e causaria o inicio da quebra financeira dos EUA. Deus através de sua ação, enviaria duas bolas de fogo sobre as torres da Grande Maçã. Bom, o que Deus estava dizendo, entendemos em Setembro de 2001.
Qualquer um pode ser, você pode ser um estopim em qualquer lugar, para uma guerra santa,
uma revolução que culminará na justiça de
Deus. Basta você ser coeso, preconizar as Escrituras e os direitos humanos com
base nos princípios bíblicos e se posicionar contra os estereótipos teológicos
sem fundamento nenhum, que manipulam e engessam o cristianismo. Não há
necessidade de algaravia e nem pleonasmos para recrudescer a salvação da
humanidade. Ou você é um cristão que representa um projeto na terra, ou você é
um mero religioso que entende que sua religião é apenas espiritualidade.
E porque o Reino é
priorizado entre a minoria dos cristãos? Porque acreditam que a terra não tem
nenhum valor, e vão todos morar no céu.
Ora, é preciso lembrar:
“Mas
nos últimos dias acontecerá que o monte da casa do Senhor será estabelecido no
cume dos montes, e será exaltados acima dos outeiros, e concorrerão a ele as
nações. E irão muitos povos e dirão: Vinde, subamos ao monte do senhor, à casa
do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas sua
veredas...
Ele julgará a muitos povos, e castigará
poderosas nações até mui longe. Estas converterão suas espadas em foice, e suas
lanças em enxadas; uma nação não levantará mais espada contra outra nação, nem
pretenderão mais a guerrear. Mas assentar-se-ão debaixo da videira, e não
haverá quem os espante, porque a boca do Senhor o disse.”(Miqueias.4,1-4:
Isaias.2-4).
Com a manifestação
do reino de Davi, as nações cairão de seu pedestal político, e ficarão
irremediavelmente comprometidas. Isto na linguagem da profecia significa
transformar seus arsenais em ferramentas agrícolas, e desativar a industria
bélica. No entanto dirão:
“Vinde,
subamos ao reino do Senhor, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas
sua veredas...”
Davi que era profeta e precursor de um futuro
glorioso de sua obra, através de Cristo acaba revelando a preparação de um
reino capaz de dominar as nações.
“Porque
o Senhor levantará o cetro da Tua fortaleza, dizendo: Domina no meio dos teus
inimigos. O povo do Senhor se apresentará no dia do teu poder, vestido com
santos ornamentos, como vindo do seio da alva... O ímpio verá isto, e se
enraivecer; rangerá os dentes, e se consumirá, porque o seu desejo
perecerá.”(Salmos.110,11 / 112,10).
Muitas nações vão
se aderir ao reino de Deus e viver suas regras políticas. Outras vão pelo menos
copiar regras do sistema teocrático. (Tudo que o leitor precisa saber sobre a
restauração do reinado de Davi, o reino de Deus, está no livro: “ O Código de Davi.”
Fontes: Cnn.com,
ocodigodedavi.com, manualdeprincipes.com.br.